sexta-feira, 31 de maio de 2013

Viu isso? 8 coisas que você precisa saber antes da semana acabar

Colocada no centro de Nova York, uma estrutura que mais parece um tanque, mas é uma biblioteca gratuita do simpático projeto Little Free Library: Designboom
Clássico do cinema, o filme “Fitzcarraldo” de Werner Herzog teve suas cenas mais icônicas recriadas usando apenas papelão em uma incrível animação: JunkCulture
8 anos de virais do YouTube relembrados neste vídeo: We Didn’t Start the Viral
A Coréia do Sul, já determinada a liderar a luta contra o aquecimento global, se comprometeu com o mais agressivo “carbon market” já lançado. Ou seja, uma proposta que pretende diminuir suas emissões de carbono em 30% até 2020:INHABITAT
Miniaturas de cidades feitas com papel que dialoga com suas características estéticas e históricas: Matthew Picton
Brincando com a chuva – fachadas que exploram os canos de maneira criativa:WebUrbanist
Um lindo e misterioso hotel abandonado na Philadelphia: WebUrbanist
O incrível trabalho fotográfico de Fiddle Oak, um garoto de apenas 14 anos: Colossal

Fonte: Da Vinci

segunda-feira, 27 de maio de 2013

A era dos extremos

A inovação é individual, como a imortalizada pelo criador da Apple, Steve Jobs, ou pode vir da coletividade das redes sociais?

Como reinventar a roda e inovar? Pode uma máquina de refrigerante carregar créditos para telefones celulares para se navegar na internet? Ou uma empresa pode ser uma entidade indefinida, confundida com sinônimo de produto ou serviço? Na era dos extremos, pode. Entre os extremos, há elasticidade o bastante para que a inovação apareça, rompa o estabelecido e provoque a ruptura entre o conhecido e o novo. Com base nesses conceitos, o MaxiMídia 2012 convidou agências e anunciantes para debater a inovação e as diferentes abordagens para se fazer o novo.

A Coca-Cola acaba de ser reconfirmada como a marca mais valiosa do mundo pela Interbrand. Para uma empresa centenária como essa, “o desafio é fazer com que a marca continue a ser valiosa e não se faz isso com o que já existe”, afirma a gerente de marketing interativo da Coca-Cola Brasil, Adriana Knackfuss. “Uma coisa é ser criativo e outra é ser inovador. Se é inovador, é porque provoca a ruptura em algum aspecto da vida das pessoas”, define o CEO da Agência ClickIsobar, Abel Reis.

Para o vice-presidente de criação do Bullet Talkability Group, Mentor Muniz Neto, a inovação tem que existir já na estrutura. “Temos arsenal para ser inovadores, mas, qual é a medida correta, até onde ir?”, questiona. Neto lembra que, no final das contas, terá que vender sabão em pó de qualquer jeito. Com ou sem inovação. Mas, a inovação pode depender também da sincronia entre o timing e a demanda. Foi o que aconteceu quando um dos herdeiros da Grendene criou a venda de tênis pela internet, em 1999. O modelo não vingou na ocasião e hoje corresponde a um dos negócios mais bem-sucedidos no e-commerce brasileiro, liderado pela Netshoes. “Era inovador mas não estava no timing do mercado”, recorda o sócio-fundador da Box 1824, Rony Rodrigues.

“A inovação não tem um destino, é uma jornada. Tem começo, mas não tem meio nem fim”, cita Rodrigues. Mas, de que forma equilibrar na organização essa jornada e, simultaneamente, trabalhar o cotidiano, que é a venda dos produtos carros-chefe? Adriana, da Coca-Cola, diz que a empresa resolveu o paradoxo ao destinar 10% dos investimentos em ações inovadoras. Neto, da Bullet, observa que o investimento na comunicação poderá ser perdido porque nem toda tentativa será eficiente. Quanto ao medo de se inovar, Rodrigues acredita que, se a empresa (ou agência) tem um propósito, não há medo.

Redes sociais

Questionados sobre a influência das redes sociais ou, em última instância, do consumidor, sobre a inovação, os debatedores divergem. Neto e Adriana concordam que, se não há predisposição do anunciante, nada acontecerá, ou seja, o anunciante não correrá o risco de inovar e perder. Abel, da Click, acredita que a esperança sempre vence o medo. Mas, adverte, toda iniciativa de risco deve ser compartilhada entre o cliente e a agência. A Coca-Cola, por exemplo, antes de se lançar às redes sociais, redefiniu todas as premissas do serviço de atendimento ao consumidor e preparou a equipe interna para atender a demanda interativa via redes sociais. E investiu em softwares que monitoram o tempo todo o que se fala da empresa, dos concorrentes e dos temas que mais interessam ao consumidor.

O vice-presidente da Bullet acredita que as inovações partem de uma decisão individual: “Apenas uma (pessoa) ou outra é capaz de gerar inovação, e não uma média (de pessoas)”, afirma. “Sou entusiasta da multidão. Com as redes, temos a oportunidade de ter o engajamento e a informação à mão”, contrapõe Abel.
Na era dos extremos, que compreende o século limitado entre os anos de 1914 a 1991, Eric Hobsbawm conclui que o mundo tem um futuro incerto e obscuro. Na era dos extremos em que o mundo físico se plasma no digital, o mundo também é incerto, mas abre as possibilidades para as mais variadas inovações.

Fonte: meio&mensagem

sábado, 25 de maio de 2013

Viu isso? 7 coisas que você precisa saber antes da semana acabar



Um lindo jardim em Londres. Quer ver? Então tuite. Escondidas por painéis, as flores do Chelsea Flower Show só são reveladas se você tuitar sobre ele:


Você já deve ter ouvido falar de Ron Mueck, o artista que faz esculturas gigantes hiperrealistas. Ele acaba de lançar mais três novas peças:
Colossal
Já viu o projeto que pretende gerar plantas bioluminescentes em laboratório, e quem sabe, até substituir a iluminação artificial no futuro? Além de tudo, eles acabam de adicionar às recompensas do Kickstarter um kit para que você faça sua própria planta luminosa:
Inhabitat
Uma sátira ao Google Glass – como um fotógrafo amador se comportaria utilizando a tecnologia:
Design Taxi
Saiba o quanto as principais empresas da Internet protegem os dados que você confia a elas:
EFF
O ABC dos criativos contemporâneos – um tumblr que é inspiração pura:
ABC book
Uma simples e bela animação retratando os mais icônicos prédios de Chicago:
Design Taxi

Fonte: Da Vinci

15 melhores trilhas do mundo

A National Geographic fez um levantamento das 15 melhores trilhas do mundo, organizadas por Peter Potterfield. Qual delas você faria? Kunsgsleden, Suécia. Em sueco, o nome significa “rei das trilhas”. Não é por menos: o trajeto tem mais de 400 quilômetros e atravessa florestas e espaços ainda selvagens. A dica é seguir de norte a sul, para que o sol bata de frente e ajude a esquentar o rosto. Cabanas estão disponíveis para passar a noite, já que o caminho é longo e fica difícil completá-lo sem repousar. Quando ir: o fluxo de turistas é maior em julho e agosto, portanto, se quiser mais sossego, prefira viajar a partir de setembro. Foto: Bernd Jonkmanns, laif/Redux/National Geographic
Kunsgsleden, Suécia. Em sueco, o nome significa “rei das trilhas”. Não é por menos: o trajeto tem mais de 400 quilômetros e atravessa florestas e espaços ainda selvagens. A dica é seguir de norte a sul, para que o sol bata de frente e ajude a esquentar o rosto. Cabanas estão disponíveis para passar a noite, já que o caminho é longo e fica difícil completá-lo sem repousar. Quando ir: o fluxo de turistas é maior em julho e agosto, portanto, se quiser mais sossego, prefira viajar a partir de setembro. Foto: Bernd Jonkmanns, laif/Redux/National Geographic
Grand Canyon, EUA. Na hora de criar o roteiro, dê preferência a um que passe pelos três aros do cânion (sul, norte e oeste). Esta trilha tem cerca de 70 quilômetros e pode durar de quatro a seis dias, nos quais você vai se maravilhar com as belezas naturais de um dos lugares mais únicos do mundo.  Quando ir: março ou novembro, quando há menos turistas. Foto: Bill Hatcher/National Geographic

Grand Canyon, EUA. Na hora de criar o roteiro, dê preferência a um que passe pelos três aros do cânion (sul, norte e oeste). Esta trilha tem cerca de 70 quilômetros e pode durar de quatro a seis dias, nos quais você vai se maravilhar com as belezas naturais de um dos lugares mais únicos do mundo. Quando ir: março ou novembro, quando há menos turistas. Foto: Bill Hatcher/National Geographic
Everest Base Camp, Nepal. Para trekkers e montanhistas experientes, a montanha mais alta do mundo é um desafio a ser cumprido pelo menos uma vez na vida. A trilha recomendada aqui é a que sai de Lukla, cidade do Himalaia a 2.800 metros de altura, e acaba no Base Camp do Everest, a 5.300 metros de altura. Para completá-la, é preciso tempo: o percurso dura em média 16 dias. O visual é dos melhores, com florestas e paisagens entrecortadas por monastérios budistas.  Quando ir: entre março e abril os campos estão floridos, enquanto quem for em novembro vai encontrar um tempo seco, com menos chuva. Foto: Alex Treadway/National Geographic

Everest Base Camp, Nepal. Para trekkers e montanhistas experientes, a montanha mais alta do mundo é um desafio a ser cumprido pelo menos uma vez na vida. A trilha recomendada aqui é a que sai de Lukla, cidade do Himalaia a 2.800 metros de altura, e acaba no Base Camp do Everest, a 5.300 metros de altura. Para completá-la, é preciso tempo: o percurso dura em média 16 dias. O visual é dos melhores, com florestas e paisagens entrecortadas por monastérios budistas. Quando ir: entre março e abril os campos estão floridos, enquanto quem for em novembro vai encontrar um tempo seco, com menos chuva. Foto: Alex Treadway/National Geographic
Monte Fitz-Roy, Argentina. A trilha começa na cidade de El Chaltén, na Cordilheira dos Andes, de onde é preciso caminhar por cerca de uma semana entre o massivo do Fitz-Roy e o próprio monte, a uma altura de 3.300 metros. O caminho passa por geleiras, florestas e cachoeiras do Parque Nacional dos Glaciares. Dica: fique atento ao belo pôr-do-sol!  Quando ir: os melhores meses para conhecer a região são fevereiro e março. Foto: Reiner Harscher, laif/Redux/National Geographic

Monte Fitz-Roy, Argentina. A trilha começa na cidade de El Chaltén, na Cordilheira dos Andes, de onde é preciso caminhar por cerca de uma semana entre o massivo do Fitz-Roy e o próprio monte, a uma altura de 3.300 metros. O caminho passa por geleiras, florestas e cachoeiras do Parque Nacional dos Glaciares. Dica: fique atento ao belo pôr-do-sol! Quando ir: os melhores meses para conhecer a região são fevereiro e março. Foto: Reiner Harscher, laif/Redux/National Geographic
Petra, Jordânia. Para conhecer essa cidade histórica, com monumentos de até oito séculos antes de Cristo, você tem duas opções: pegar um ônibus turístico ou ir andando. Quem escolher a última alternativa – bem mais atraente, convenhamos – pode fazer um caminho de 80 quilômetros, saindo da cidade de Dana e atravessando o Vale de Wadi Araba. Dá pra subir as montanhas de Sharah e passar por um oásis.  Quando ir: prefira entre outubro e abril, quando as temperaturas estão mais amenas. Foto: Heeb, laif/Redux/National Geographic

Petra, Jordânia. Para conhecer essa cidade histórica, com monumentos de até oito séculos antes de Cristo, você tem duas opções: pegar um ônibus turístico ou ir andando. Quem escolher a última alternativa – bem mais atraente, convenhamos – pode fazer um caminho de 80 quilômetros, saindo da cidade de Dana e atravessando o Vale de Wadi Araba. Dá pra subir as montanhas de Sharah e passar por um oásis. Quando ir: prefira entre outubro e abril, quando as temperaturas estão mais amenas. Foto: Heeb, laif/Redux/National Geographic
Grindenwald, Suíça. As trilhas nessa comuna nos Alpes Suíços são ideais para trekkers iniciantes. Elas podem ser feitas em até dois dias e passam pelos picos de Eiger e Shreckhorn. O vale é muito bonito, com lagos, florestas e montanhas, e ainda conta com alguns hotéis confortáveis e restaurantes charmosos para quem quiser fazer paradas maiores.  Quando ir: a alta temporada, durante o verão europeu, se estende até setembro. Foto: Patitucci Photo/National Geographic

Grindenwald, Suíça. As trilhas nessa comuna nos Alpes Suíços são ideais para trekkers iniciantes. Elas podem ser feitas em até dois dias e passam pelos picos de Eiger e Shreckhorn. O vale é muito bonito, com lagos, florestas e montanhas, e ainda conta com alguns hotéis confortáveis e restaurantes charmosos para quem quiser fazer paradas maiores. Quando ir: a alta temporada, durante o verão europeu, se estende até setembro. Foto: Patitucci Photo/National Geographic
Parque de Yosemite, EUA. É possível fazer muitas trilhas no Yosemite, mas a mais famosa de todas é a Trans-Sierra, que começa no parque e segue o curso do rio Merced. Apenas trekkers experientes têm acesso a ela e, consequentemente, aos paredões de granito, cachoeiras, florestas e belas paisagens que a compõe.  Quando ir: ela fica aberta de julho a setembro, no verão. Foto: Russ Bishop, Aurora/National Geographic

Parque de Yosemite, EUA. É possível fazer muitas trilhas no Yosemite, mas a mais famosa de todas é a Trans-Sierra, que começa no parque e segue o curso do rio Merced. Apenas trekkers experientes têm acesso a ela e, consequentemente, aos paredões de granito, cachoeiras, florestas e belas paisagens que a compõe. Quando ir: ela fica aberta de julho a setembro, no verão. Foto: Russ Bishop, Aurora/National Geographic
Chilkoot, EUA e Canadá. Com 50 quilômetros, a trilha dura de três a cinco dias. Atravessa a Passagem de Chilkoot e termina no Belnnet Lake, passando por dois parques nacionais. É uma região histórica, que protagonizou a corrida ao ouro norte-americana. Por isso, ainda hoje é possível encontrar instrumentos e outros vestígios da época pelo caminho.  Quando ir: embarque entre o final de junho e o começo de outubro (agosto é o mês mais cheio). Foto: Stefan Wackerhagen, Alamy/National Geographic

Chilkoot, EUA e Canadá. Com 50 quilômetros, a trilha dura de três a cinco dias. Atravessa a Passagem de Chilkoot e termina no Belnnet Lake, passando por dois parques nacionais. É uma região histórica, que protagonizou a corrida ao ouro norte-americana. Por isso, ainda hoje é possível encontrar instrumentos e outros vestígios da época pelo caminho. Quando ir: embarque entre o final de junho e o começo de outubro (agosto é o mês mais cheio). Foto: Stefan Wackerhagen, Alamy/National Geographic
Tonquin Valley, Rochosas Canadenses. O roteiro é no Vale do Tonquin, no Parque Nacional de Jasper, na região de Alberta. Tem 40 quilômetros, que podem ser percorridos de três a cinco dias. As montanhas rochosas ocupam quase cinco mil quilômetros do sul dos EUA e da Columbia Britânica canadense. O vale fica no coração delas. Fique atento aos ursos grizzlie típicos das redondezas. Quando ir: de julho a setembro, mas prepare-se, pois pode nevar o ano todo. Foto: Michael Wheatley, Alamy/National Geographic

Tonquin Valley, Rochosas Canadenses. O roteiro é no Vale do Tonquin, no Parque Nacional de Jasper, na região de Alberta. Tem 40 quilômetros, que podem ser percorridos de três a cinco dias. As montanhas rochosas ocupam quase cinco mil quilômetros do sul dos EUA e da Columbia Britânica canadense. O vale fica no coração delas. Fique atento aos ursos grizzlie típicos das redondezas. Quando ir: de julho a setembro, mas prepare-se, pois pode nevar o ano todo. Foto: Michael Wheatley, Alamy/National Geographic
Baía dos Fogos, Tasmânia, Austrália. Esta trilha parte do Parque Nacional do Monte William e atravessa quilômetros de praias bem no estilo australiano: areias branquinhas e águas azul-turquesa. O roteiro pode ser feito em quatro dias e deve ser acompanhado por um guia, já que não há água no caminho. Cobras venenosas são comuns por lá, portanto fique atento.  Quando ir: a melhor época para partir é de outubro a maio. Foto: Peter Potterfield/National Geographic

Baía dos Fogos, Tasmânia, Austrália. Esta trilha parte do Parque Nacional do Monte William e atravessa quilômetros de praias bem no estilo australiano: areias branquinhas e águas azul-turquesa. O roteiro pode ser feito em quatro dias e deve ser acompanhado por um guia, já que não há água no caminho. Cobras venenosas são comuns por lá, portanto fique atento. Quando ir: a melhor época para partir é de outubro a maio. Foto: Peter Potterfield/National Geographic
Long Range Traverse, Newfoundland, Canadá. As montanhas de Long Range ficam no centro da ilha de Terra Nova, no leste do país. A trilha atravessa o Parque Nacional de Gros Morne e por isso é bem selvagem. No caminho é possível encontrar geleiras e blocos de granito de dois mil metros de altura. É indicada para trekkers mais experientes, tanto que os guardas só permitem a entrada se o visitante estiver carregando um localizador.  Quando ir: mesmo com um dos piores climas da região, entre maio e setembro as chances de você ter sorte são maiores. Foto: Jerry Kobalenko, Getty Images/National Geographic

Long Range Traverse, Newfoundland, Canadá. As montanhas de Long Range ficam no centro da ilha de Terra Nova, no leste do país. A trilha atravessa o Parque Nacional de Gros Morne e por isso é bem selvagem. No caminho é possível encontrar geleiras e blocos de granito de dois mil metros de altura. É indicada para trekkers mais experientes, tanto que os guardas só permitem a entrada se o visitante estiver carregando um localizador. Quando ir: mesmo com um dos piores climas da região, entre maio e setembro as chances de você ter sorte são maiores. Foto: Jerry Kobalenko, Getty Images/National Geographic
Queen Charlotte, Nova Zelândia. São cerca de 70 quilômetros de trilha, na região vinícola de Marlborough. Todo o trajeto é acompanhado pelas águas azuis do país, sendo que é possível pegar os chamados táxis aquáticos para ir de um lugar ao outro. Na hora de dormir, quem gosta de luxo pode se hospedar em um dos lodges locais.  Quando ir: esta trilha pode ser feita praticamente o ano todo. Mountain bikers, fiquem atentos: exceto no verão, é permitido pedalar por lá! Foto: Amin Akhtar, laif/Redux/National Geographic

Queen Charlotte, Nova Zelândia. São cerca de 70 quilômetros de trilha, na região vinícola de Marlborough. Todo o trajeto é acompanhado pelas águas azuis do país, sendo que é possível pegar os chamados táxis aquáticos para ir de um lugar ao outro. Na hora de dormir, quem gosta de luxo pode se hospedar em um dos lodges locais. Quando ir: esta trilha pode ser feita praticamente o ano todo. Mountain bikers, fiquem atentos: exceto no verão, é permitido pedalar por lá! Foto: Amin Akhtar, laif/Redux/National Geographic
Montanhas da Lua, Uganda, África. Perto da fronteira com o Congo, garante ótimas trilhas, com direito a alguns dos maiores cumes do continente, como o Monte Speke, de quase cinco mil metros. Uma das mais interessantes é a do circuito central, que dura até sete dias. Contratar um guia é um bom investimento: além de carregar a bagagem, eles são nativos e geralmente conhecem muito bem os lugares. A lama costuma ser bastante densa por lá, então não deixe de levar um bom sapato impermeável.  Quando ir: a temporada mais seca vai de dezembro a março. Foto: David Clifford, Aurora/National Geographic

Montanhas da Lua, Uganda, África. Perto da fronteira com o Congo, garante ótimas trilhas, com direito a alguns dos maiores cumes do continente, como o Monte Speke, de quase cinco mil metros. Uma das mais interessantes é a do circuito central, que dura até sete dias. Contratar um guia é um bom investimento: além de carregar a bagagem, eles são nativos e geralmente conhecem muito bem os lugares. A lama costuma ser bastante densa por lá, então não deixe de levar um bom sapato impermeável. Quando ir: a temporada mais seca vai de dezembro a março. Foto: David Clifford, Aurora/National Geographic
Kalalau, Kauai, Hawaí, EUA. O calor é escaldante e as ladeiras são escorregadias, por isso fique atento! Mas também se prepare para admirar inesquecíveis vistas panorâmicas do Pacífico. Aproveite os cinco dias de trilha para aproveitar a água com um mergulho ou surfando. Uma boa ideia é acampar pelas praias e acordar com um belo nascer do sol invadindo a barraca. Quando ir: de maio a setembro o tempo está mais seco. Quem quer solidão deve partir de abril a outubro. Foto: Sergio Ballivian/National Geographic

Kalalau, Kauai, Hawaí, EUA. O calor é escaldante e as ladeiras são escorregadias, por isso fique atento! Mas também se prepare para admirar inesquecíveis vistas panorâmicas do Pacífico. Aproveite os cinco dias de trilha para aproveitar a água com um mergulho ou surfando. Uma boa ideia é acampar pelas praias e acordar com um belo nascer do sol invadindo a barraca. Quando ir: de maio a setembro o tempo está mais seco. Quem quer solidão deve partir de abril a outubro. Foto: Sergio Ballivian/National Geographic
Croagh Patrick, Irlanda. Esta montanha irlandesa é famosa por ser o suposto local onde São Patrício, um dos santos mais reconhecido no país, passou 40 dias e 40 noites rezando. Por isso, é bastante frequentada por peregrinos religiosos em busca de bênçãos e orações. A subida até o topo, cerca de 760 metros de altura, não é das mais leves, mas pode ser feita em um dia.  Quando ir: a escalada pode ser feita em qualquer época do ano, mas a melhor é a primavera. A entrada só é proibida quando o cume fica coberto de gelo. Foto: Karl-Heinz Raach, laif/Redux/National Geographic

Croagh Patrick, Irlanda. Esta montanha irlandesa é famosa por ser o suposto local onde São Patrício, um dos santos mais reconhecido no país, passou 40 dias e 40 noites rezando. Por isso, é bastante frequentada por peregrinos religiosos em busca de bênçãos e orações. A subida até o topo, cerca de 760 metros de altura, não é das mais leves, mas pode ser feita em um dia. Quando ir: a escalada pode ser feita em qualquer época do ano, mas a melhor é a primavera. A entrada só é proibida quando o cume fica coberto de gelo. Foto: Karl-Heinz Raach, laif/Redux/National Geographic

Verbetes de Dicionário feito por Crianças

Um professor colombiano passou dez anos coletando definições de seus alunos e, como resultado, obteve um dicionário com verbetes ao mesmo tempo puros, lógicos e reais

OS VERBETES

Adulto: Pessoa que em toda coisa que fala, fala primeiro dela mesma (Andrés Felipe Bedoya, 8 anos)
Ancião: É um homem que fica sentado o dia todo (Maryluz Arbeláez, 9 anos)
Água: Transparência que se pode tomar (Tatiana Ramírez, 7 anos)
Branco: O branco é uma cor que não pinta (Jonathan Ramírez, 11 anos)
Camponês: um camponês não tem casa, nem dinheiro. Somente seus filhos (Luis Alberto Ortiz, 8 anos)
Céu: De onde sai o dia (Duván Arnulfo Arango, 8 anos)
Colômbia: É uma partida de futebol (Diego Giraldo, 8 anos)
Dinheiro: Coisa de interesse para os outros com a qual se faz amigos e, sem ela, se faz inimigos (Ana María Noreña, 12 anos)
Deus: É o amor com cabelo grande e poderes (Ana Milena Hurtado, 5 anos)
Escuridão: É como o frescor da noite (Ana Cristina Henao, 8 anos)
Guerra:Gente que se mata por um pedaço de terra ou de paz (Juan Carlos Mejía, 11 anos)
Inveja: Atirar pedras nos amigos (Alejandro Tobón, 7 anos)
Igreja: Onde a pessoa vai perdoar Deus (Natalia Bueno, 7 anos)
Lua: É o que nos dá a noite (Leidy Johanna García, 8 anos)
Mãe: Mãe entende e depois vai dormir (Juan Alzate, 6 anos)
Paz: Quando a pessoa se perdoa (Juan Camilo Hurtado, 8 anos)
Sexo: É uma pessoa que se beija em cima da outra (Luisa Pates, 8 anos)
Solidão: Tristeza que dá na pessoa às vezes (Iván Darío López, 10 anos)
Tempo: Coisa que passa para lembrar (Jorge Armando, 8 anos)
Universo: Casa das estrelas (Carlos Gómez, 12 anos)
Violência: Parte ruim da paz (Sara Martínez, 7 anos)



A Feira do Livro de Bogotá, que aconteceu
no final de abril, teve como maior sucesso
um livro chamado “Casa das estrelas: o 
universo contado pelas crianças”. Mais especificamente, uma parte dele: um 
dicionário feito por crianças que traz
cerca de 500 definições
para 133 palavras, de A a Z.
Apesar de lançado originalmente em 1999, o
livro foi reeditado neste ano. Javier Naranjo,
o autor, conta que compilou as informações
durante dez anos enquanto trabalhava como professor em diferentes escolas do estado de Antioquía, região rural do leste do país.
A ideia surgiu quando, em uma comemoração
do Dia das Crianças, ele pediu que seus
alunos definissem a palavra “criança”. O
resultado encantou o professor – uma das definições era “uma criança é um amigo
que tem o cabelo curtinho, não toma rum
 e vai dormir mais cedo”. A partir daí foram
 surgindo novas definições, que eram
sempre anotadas e guardadas.
Para ele, as crianças têm uma lógica diferente,
 uma maneira própria de entender o mundo e
de revelar muitas coisas que os adultos já esqueceram. É assim que, no peculiar dicionário,
 o adulto é uma “pessoa que em toda coisa
que fala, fala primeiro de si”,  água é uma “transparência que se pode tomar”, um
camponês “não tem casa, nem dinheiro.
Somente seus filhos” e a Colômbia é “uma
partida de futebol”.
Confira no box ao lado alguns dos verbetes encontrados no livro.
Com informações da BBC Mundo.
reprodução
reprodução
O professor com algumas de suas crianças. no total foram quase 500 definições para 133 palavras diferentes captadas em dez anos de aulas.

























Fonte: Catraca Livre


10 Livros mais lidos no mundo

O escritor e apresentador inglês James Chapman compilou, baseado em número de vendas, os 10 livros mais lidos nos últimos 50 anos. Vale ressaltar que entre eles há um brasileiro, Paulo Coelho. Confira o resultado, os valores estão em milhões:
Tradução dos nomes: A Bíblia SagradaO Livro VermelhoHarry PotterO Senhor dos AnéisO Alquimista,O Código Da Vinci, a saga Crepúsculo…E o vento levouQuem pensa enriquece e O diário de Anne Frank.

Para quem não faz parte da multidão que já leu algum destes, a Biblioteca conta com a maioria em seu acervo. Confira o que está disponível e uma breve descrição:




A Bíblia Sagrada - Tradição, exatidão e fluência são as marcas da versão Almeida Século 21 escolhida pela Hagnos para a sua Bíblia de Bolso com letra média. Nesta Bíblia, a Hagnos procurou um design moderno desde a capa até a fonte, que seja agradável aos olhos, visando tornar a leitura mais fácil e prazerosa.
Fonte: Livraria Cultura.

Harry Potter (J.K. Rowling) – A BSP conta com todos os sete livros que contam a história do menino bruxo, incluindo versões em audiolivro.







O Senhor dos Anéis (J. R. R. Tolkien) – A narrativa deste livro desenvolve-se em meio a inúmeras mudanças de cenários e de personagens, num mundo imaginário convincente em seus detalhes. Tolkien criou em ‘O Senhor dos Anéis’ uma nova mitologia, num mundo inventado que demonstrou possuir um poder de atração atemporal. Esta edição reúne os três livros da série.
Fonte: Editora Martins Fontes




O Alquimista (Paulo Coelho) - Quando uma pessoa realmente deseja algo, o Universo inteiro conspira para que seu sonho se realize. Santiago, o protagonista deste livro, conduz o leitor através de sua história, em uma aventura completamente diferente.
Fonte: Livraria Cultura.




O Código Da Vinci (Dan Brown) -  Mesclando ingredientes de uma envolvente história de suspense com informações sobre obras de arte, documentos e rituais secretos, Dan Brown consagrou-se como um dos autores mais conhecidos da atualidade.
Fonte: Livraria Cultura.




Saga Crepúsculo (Stephenie Meyer) – A BSP conta com os quatro livros do fenômeno mundial que conta a história de uma mortal que se apaixona por um vampiro.




Quem pensa enriquece (Napoleon Hill) -  Convivendo com mitos como Henry Ford, Theodore Roosevelt, King Gillette e John Rockefeller, o autor deve ter encontrado 15 características comuns a todos esses grandes vencedores, visando auxiliar as pessoas a se tornarem ricas.
Fonte: Livraria Cultura.




O Diário de Anne Frank (Anne Frank) -  Anne Frank registrou admiravelmente a catástofre que foi a Segunda Guerra Mundial. Seu diário está entre os documentos mais duradouros produzidos neste século, mas é também uma narrativa tenra e incomparável, que revela a força indestrutível do espírito humano.






Fonte: Biblioteca de São Paulo

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Animais de Estimação e seus Donos que Cresceram Juntos

Nada mais doce que desfrutar do prazer de crescer com seu melhor amigo.


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A pessoa que aqui vos escreve é apaixonada por animais e isto fica proporcionalmente explícito nos artigos do Tempos Líquidos (vide posts como "A adorável amizade entre a vovó Missao e seu gato" e "Fotos poéticas de cachorros em janelas").
O presente artigo segue a mesma temática, com imagens de igual poesia. O siteBuzzFeed compilou imagens de donos e animais de estimação que cresceram juntos e eu senti a necessidade de compartilhá-las. O conjunto de fotografias evidencia como o tempo modificou alguns traços físicos, mas preservou a relação de afeto dos tutores com seus animais de estimação. Algumas pessoas até mesmo tentam recriar a composição original, dispondo das mesmas poses e expressões. É um registro tão fiel quanto ao vínculo de companheirismo entre esses amigos. Se uma fotografia tem a capacidade de eternizar o momento, certamente o faz com maestria, registrando essas ternas uniões.
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por  em TEMPOS LÍQUIDOS - experiências profundas em um mundo raso
Fonte: oBVIUS MAGAZINE