quarta-feira, 5 de junho de 2013

Imagens históricas de Nova Iorque através do Google Street View

O Google, que vem trabalhando cada vez mais as plataformas do Street View, está publicando imagens de pontos da cidade de Nova Iorque que marcaram a história da cidade: locais como o Memorial de 11 de Setembro, o Central Park e os bairros atingidos pelo Furacão Sandy.
O mais legal dessa parte da plataforma é que, além de nos permitir ver centenas de lugares de outros países, agora torna possível acompanharmos o retrato de como as coisas mudaram ao longo do tempo (principalmente depois de atentados e desastres naturais).
Além disso, o Google, em parceria com o Historypin, criou o Hurricane Sandy – Record, Remember, Rebuild: um álbum onde os usuários podem contribuir, através de fotos e vídeos (novos ou antigos) dos lugares afetados. A ideia é montar uma corrente de ajuda ao próximo, já que foram tantas pessoas que passaram pela mesma situação, além de mostrar o espírito e a força dos habitantes da cidade.
imagem2 imagem1
Para o Memorial de 11 de Setembro, construído no local do World Trade Center como um tributo à todas as pessoas que perderam suas vidas nos ataques, foram feitas imagens panorâmicas, sendo possível visualizar os nomes das vítimas gravados no concreto.
imagem3
Para fazer o trabalho com o Central Park, o Google entrou em parceria com o Central Park Conservancy. Foram feitas imagens em 360º de todas as trilhas, caminhos e praças, facilitando a vista de áreas mais famosas do parque e também daquelas mais escondidas, mais conhecidas pelos nova-iorquinos.
Mais um trabalho maravilhoso do Google (tem como não se apaixonar por essa empresa?), que mostra toda a evolução de uma das cidades mais importantes do mundo.
No vídeo abaixo você consegue ver como foi o trabalho feito no Central Park.

Fonte: Blog Criatives

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Robobee, o nanorobô que pesa apenas 80 miligramas


Este pequeno robô vai estar de olho em você


Paranoicos de plantão podem começar a enlouquecer: cientistas da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, colocaram para voar pela primeira vez um robô do tamanho de uma moeda de um real.
Chamado de Robobee, o nanorobô pesa apenas 80 miligramas e possui asas de cerâmica que se movimentam como as asas dos mosquitos. Veja o vídeo:

A ideia é que o Robobee, quando ficar pronto, se comporte como as abelhas: em enxames com um objetivo comum. Os desenvolvedores do projeto pretendem que ele chegue, inclusive, a polinizar plantações! Outros objetivos estão na lista: realização de buscas em locais de risco, vigilância militar e controle do trânsito. Sim, esses pequenos robozinhos podem chegar a, um dia, vigiar você.
Mas calma, a equipe de robótica, que está trabalhando no Robobee há 12 anos, ainda tem muito o que fazer até que o projeto esteja pronto. A equipe é composta por 10 professores da Universidade de Harvard com suas equipes e estão às voltas com alguns problemas estruturais. Encontrar partes tão pequenas para desenvolver nanorobôs é um desafio, principalmente quando se trata de energia: é preciso desenvolver uma nanobateria potente, que permita que o Robobee se movimente sem auxílio de fios, como acontece hoje. Também no âmbito da inteligência artificial é preciso avançar bastante: os cientistas querem criar sensores inteligentes similares aos olhos e antenas das abelhas e também “ensinar” estes pequenos robôs a se comportarem em grupo de forma coordenada, como uma colônia de insetos.
Quando será que teremos abelhinhas metálicas ajudando a salvar pessoas em desastres naturais – ou seguindo pessoas a mando da CIA? 10 anos? 5 anos? Pode acontecer muito antes do que você imagina

Fonte: Da Vinci

Conheça o gadget inovador que é capaz de aumentar seu foco no trabalho

Vai ajudá-lo no trabalho, nos esportes ou em qualquer outra atividade. Melon, uma fita para colocar na cabeça, é um dispositivo inovador sem fios que mede a sua atividade cerebral. A partir dos dados recolhidos, a tecnologia envia feedbacks personalizados para você melhorar o foco, seja qual for a ocupação.
Para aproveitar esta fita futurista é necessário um aplicativo para smartphone, para onde são transmitidos os dados capturados pelos algoritmos da tecnologia. O usuário pode conferir em que situações do dia esteve mais focado, ou em que atividade, e ainda receber dicas para se manter ligado. Pode também perceber que ambientes o desconcentram facilmente.
Este sensor recorre à eletroencelografia (EEG) – técnica capaz de registrar as correntes elétricas desenvolvidas no encéfalo – e está no Kickstarter procurando financiamento coletivo, até 13 de junho.

Melon1Melon2Melon3Melon4